Piloto de São Bernardo do Campo sobe ao pódio pela segunda vez na temporada A quarta etapa da Copa São Paulo Light de Kart, disputada neste sábado (4) no Kartódromo de Interlagos (SP) foi positiva para Murilo Diniz, da cidade de São Bernardo do Campo, ABC Paulista, já que terminou em quarto lugar na classificação geral, pela categoria F4 Graduados B. Apesar das dificuldades para alcançar o melhor acerto do seu kart nas duas corridas, Diniz manteve a regularidade e somou 13 pontos, mesma pontuação que o terceiro colocado, perdendo o Top 3 somente por conta dos critérios de desempate. Este foi seu segundo pódio na temporada. “O final de semana foi desafiador, já que o Qualifying foi no mesmo dia das corridas. Cometi pequenos deslizes, em especial, na primeira corrida, mas mesmo assim tive um bom resultado. Alcançar o pódio pela segunda vez nesta temporada é uma conquista incrível. Obrigado a todos pelo apoio contínuo!”, disse Diniz, que tem o apoio de Lockagora Locação de Materiais para
Copa do Mundo na Hungria é etapa classificatória para os Jogos de Tóquio. Três atletas têm chance de classificação
Três atletas da Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) têm chance de seguir rumo a Tóquio, em agosto, para os Jogos Paralímpicos 2020 na modalidade esgrima. Jovane Guissone, Moacir Ribeiro e Carminha Oliveira embarcaram para a Hungria, integrando a Seleção Brasileira, onde disputarão a próxima etapa da Copa do Mundo, que acontece nos dias 13, 14 e 15 fevereiro. A competição é uma das classificatórias para os jogos no Japão.
Jovane Guissone, que compete na categoria B — integrada por atletas com paraplegia — é o atual segundo colocado no ranking mundial na espada e está em oitavo no florete. Com a soma dos resultados, é praticamente impossível Guissone ficar de fora dos Jogos de Tóquio. Moacir Ribeiro está em 25º no ranking de espada masculino, enquanto Carminha Oliveira é a 21º entre todas as competidoras na espada feminina. Ambos competem pela categoria A, composta por atletas com deficiências físicas mais leves, como amputação ou lesão medular baixa.
Para garantir as vagas, os três precisam terminar entre os 25 primeiros colocados no ranking mundial e à frente dos outros competidores da mesma região. O Brasil disputa pela região Américas/África. Hoje, as principais ameaças para Carminha são as atletas dos Estados Unidos (23º) e do Canadá (25º). Para Moacir, a missão é um pouco mais difícil: ele precisa pontuar para passar o canadense (17º) no ranking.
Após a Copa do Mundo na Hungria, os atletas terão, ainda, mais duas competições para somar pontos e tentar uma vaga para os Jogos Paralímpicos: a Copa do Mundo no Brasil, entre os dias 11 e 14 de março, e o Regional das Américas, entre os dias 15 e 18 de março. Ambos acontecem em São Paulo.
Trabalho a longo prazo
O desempenho dos atletas nas competições é resultado de um trabalho desenvolvido pela Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) desde 1995. A ADFP atua, também, em outras modalidades como atletismo, basquete, bocha, natação e tênis de mesa como forma de recuperação física e emocional dos pacientes. Desde 1996, nos Jogos Paralímpicos de Atlanta, a ADFP manda, ao menos, um atleta para compor a seleção.
No último ano, a ADFP investiu forte na esgrima, com a ajuda do Programa de Fomento e Incentivo ao Esporte (Proesporte), instituído a partir da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte (17.742/2013), que permite a concessão de auxílio financeiro a projetos credenciados pela Secretaria de Estado do Esporte e Turismo do Paraná (SEET). Além disso, outros parceiros como a Companhia Paranaense de Energia (Copel), a Berneck, a Academia Mestre Kato e o Clube Duque de Caxias apoiam o projeto da ADFP.
Três atletas da Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) têm chance de seguir rumo a Tóquio, em agosto, para os Jogos Paralímpicos 2020 na modalidade esgrima. Jovane Guissone, Moacir Ribeiro e Carminha Oliveira embarcaram para a Hungria, integrando a Seleção Brasileira, onde disputarão a próxima etapa da Copa do Mundo, que acontece nos dias 13, 14 e 15 fevereiro. A competição é uma das classificatórias para os jogos no Japão.
Jovane Guissone, que compete na categoria B — integrada por atletas com paraplegia — é o atual segundo colocado no ranking mundial na espada e está em oitavo no florete. Com a soma dos resultados, é praticamente impossível Guissone ficar de fora dos Jogos de Tóquio. Moacir Ribeiro está em 25º no ranking de espada masculino, enquanto Carminha Oliveira é a 21º entre todas as competidoras na espada feminina. Ambos competem pela categoria A, composta por atletas com deficiências físicas mais leves, como amputação ou lesão medular baixa.
Para garantir as vagas, os três precisam terminar entre os 25 primeiros colocados no ranking mundial e à frente dos outros competidores da mesma região. O Brasil disputa pela região Américas/África. Hoje, as principais ameaças para Carminha são as atletas dos Estados Unidos (23º) e do Canadá (25º). Para Moacir, a missão é um pouco mais difícil: ele precisa pontuar para passar o canadense (17º) no ranking.
Após a Copa do Mundo na Hungria, os atletas terão, ainda, mais duas competições para somar pontos e tentar uma vaga para os Jogos Paralímpicos: a Copa do Mundo no Brasil, entre os dias 11 e 14 de março, e o Regional das Américas, entre os dias 15 e 18 de março. Ambos acontecem em São Paulo.
Trabalho a longo prazo
O desempenho dos atletas nas competições é resultado de um trabalho desenvolvido pela Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) desde 1995. A ADFP atua, também, em outras modalidades como atletismo, basquete, bocha, natação e tênis de mesa como forma de recuperação física e emocional dos pacientes. Desde 1996, nos Jogos Paralímpicos de Atlanta, a ADFP manda, ao menos, um atleta para compor a seleção.
No último ano, a ADFP investiu forte na esgrima, com a ajuda do Programa de Fomento e Incentivo ao Esporte (Proesporte), instituído a partir da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte (17.742/2013), que permite a concessão de auxílio financeiro a projetos credenciados pela Secretaria de Estado do Esporte e Turismo do Paraná (SEET). Além disso, outros parceiros como a Companhia Paranaense de Energia (Copel), a Berneck, a Academia Mestre Kato e o Clube Duque de Caxias apoiam o projeto da ADFP.
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